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    Clinical predictors of abnormal esophageal pH monitoring in preterm infants Preditores clínicos para pHmetria esofágica anormal em prematuros

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    BACKGROUND: Risk factors for gastroesophageal reflux disease in preterm neonates have not been yet clearly defined. AIM: To identify factors associated with increased esophageal acid exposition in preterm infants during the stay in the neonatal unit. METHODS: A case-control study in preterm infants who had undergone prolonged monitoring of distal esophageal pH, following clinical indication. Eighty-seven preterms with reflux index (percentage of total time of esophageal pHmetry) >10% (cases) and 87 unpaired preterms were selected with reflux index <10% (controls). Demographic variables, signs and symptoms, main diagnoses and some aspects of treatment were studied. Simple and multiple logistic regression analysis adjusted for birthweight and postconceptional age at the pH study were used. RESULTS: The factors associated with a greater chance of reflux index >10% in preterms were: vomiting, regurgitation, Apnea, female gender. The variables that were associated with a lower frequency of increased reflux index were: volume of enteral intake at the onset of symptoms >147 mL/kg/day, and postnatal corticoid use. CONCLUSIONS: Vomiting, regurgitation, apnea, female gender and acute respiratory distress during the first week of life were variables predictive of increased esophageal acid exposition in preterm infants with birthweight <2000 g. Bronchopulmonary dysplasia and use of caffeine were not associated with reflux index >10%.<br>RACIONAL: Os fatores de risco para a doença pelo refluxo gastroesofágico em recém-nascidos prematuros não foram, até momento, claramente estabelecidos. OBJETIVO: Identificar fatores associados ao aumento da exposição ácida intra-esofágica em prematuros durante o período de internação em unidade neonatal. MÉTODOS: Realizou-se estudo de caso controle com prematuros que realizaram monitorização prolongada do pH esofágico por suspeita clínica de doença do refluxo. Foram selecionados 87 recém-nascidos com valor do índice de refluxo (percentual do tempo total do exame com pH abaixo de 4) >10% (casos) e 87 recém-nascidos com índice de refluxo <10% (controles). Casos e controles não foram emparelhados. As variáveis estudadas foram as demográficas, os sinais e sintomas clínicos, os principais diagnósticos e alguns aspectos da terapêutica. Foram utilizadas as análises de regressão logística uni e multivariada, ambas ajustadas pelo peso ao nascimento e pela idade pós-conceptual no momento do estudo de pH. RESULTADOS: Os fatores que se associaram a maior chance de índice de refluxo >10% foram: vômitos, regurgitações, apnéia, sexo feminino e insuficiência respiratória na 1ª semana de vida. As variáveis que se associaram a menor freqüência de índice de refluxo <10% foram: volume de mamada ao início dos sintomas >147mL/kg/d e uso de corticóide pós-natal. CONCLUSÕES: Vômitos, regurgitações, apnéia, sexo feminino e a insuficiência respiratória na primeira semana de vida foram variáveis preditoras para elevada exposição ácida do esôfago em prematuros com peso ao nascer <2000 g. A displasia broncopulmonar e o uso de cafeína não se associaram ao índice de refluxo >10%
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